A escola do futuro

Com a evolução da tecnologia, novas formas de ensino surgiram, porém o modo de ensinar não sofreu grande alteração. Ainda hoje, os alunos são presos na escola, dentro de salas de aula, e apenas recebem informações impostas pelo professor.

A grande diferença agora é que essas informações já não estão tão restritas dentro da escola. Hoje, com a internet, podemos ter acesso a diversos conteúdos que antes não estavam disponíveis. A escola do futuro será aquela em que o aluno poderá aprender em qualquer lugar e hora. Não precisará mais ficar dentro de uma sala de aula, porque poderá aprender a qualquer momento, em qualquer lugar, no seu próprio ritmo. 
O principal objetivo da escola do Futuro é oferecer uma formação baseada em escolhas e talentos individuais.
Para atender a essa necessidade, a metodologia STEAM, acrônimo para Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, já chegou ao Brasil. Popular nos Estados Unidos, o STEAM oferece uma proposta educacional baseada em desafios, ou seja, muito “prática”, com preferência por disciplinas de ciências exatas.
 A ideia é que os currículos escolares deixem de ser rígidos e passem a levar em conta as demandas atuais da sociedade.
As atividades práticas estão ganhando cada vez mais espaço na sala de aula. E a robótica educacional entra nesse contexto, com o objetivo de facilitar o aprendizado de diversos conteúdos por meio da experimentação tecnológica.
Nesse processo entre o real e o digital que combina tecnologia e programação, o aluno é o protagonista. Assim, inspirados pela criatividade, os alunos desenvolvem suas próprias estratégias de análise e resolução de problemas.
“Hoje falamos muito e discutimos muito sobre as profissões do futuro, e há uma grande incerteza sobre esse tema. Um dos pontos certos é que teremos uma quantidade enorme de dados e é necessário ensinar a criança a coletar e analisar esses dados. Aliado a isso está todo o universo maker, onde as crianças deixam de ser atores secundários e passam a ser protagonistas, construindo seus próprios aparelhos, computadores, e isso enriquece o processo de aprendizagem, e é infinitamente mais lúdico”. Antônio Moraes (Diretor de Educação, Microsoft Pau-Brasil).
Continue lendo estes artigos para saber se sua instituição já está no caminho certo ou pode adaptar essa dica para se tornar uma escola do futuro. Teremos mais dicas sobre esse assunto.

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