Você já ouviu falar sobre o misterioso mundo dos Créditos de Carbono? Se você está envolvido com questões de sustentabilidade, é provável que sim. Mas o que exatamente é isso? Vamos explorar um pouco mais.
Os Créditos de Carbono surgem de esforços para controlar as emissões desenfreadas de dióxido de carbono na atmosfera. Eles funcionam como certificados digitais gerados por meio da compra e venda de toneladas de dióxido de carbono. Esse gás, proveniente de várias fontes como queimadas, automóveis e indústrias, torna-se prejudicial quando liberado em grandes quantidades, contribuindo para o aquecimento global e o efeito estufa.
Empresas que implementam ações sustentáveis para reduzir a emissão desses gases ganham Créditos de Carbono. Cada tonelada de emissão reduzida equivale a um crédito. Estes créditos podem ser negociados no mercado, impulsionando uma economia verde e sustentável.
Existem dois tipos de mercado para essas negociações: o regulado, obrigatório e relacionado ao Protocolo de Kyoto, e o voluntário, onde as empresas compram e vendem por iniciativa própria. No mercado regulado, metas de redução são impostas pelo governo, enquanto no mercado voluntário, as transações ocorrem por interesse das empresas.
Além disso, os Créditos de Carbono têm uma relação importante com o agronegócio. A agricultura, por meio de técnicas como culturas de cobertura e plantio direto, pode armazenar carbono no solo, contribuindo para a redução das emissões.
O mercado de carbono está alinhado com a sustentabilidade e pode ser uma referência mundial. Fique ligado para mais informações sobre este fascinante mundo verde!
Jessica Barbosa @jessicabarbosa.agro
Fontes: SENADO, BNDES, IBF.