O conceito de “Escola do Futuro”

À primeira vista, o nome da escola do futuro pode parecer uma previsão, certo? Mas nada mais é do que um conceito que designa novas características das escolas que combinam o ensino tradicional com métodos inovadores, influenciados pelas inovações tecnológicos e novas necessidades da sociedade.

Por melhor e estudioso que seja o expert, ele não poderá dizer como será a escola do futuro.

Embora toda a humanidade esteja sujeita a muitas mudanças e a maioria de nós não tenha consciência disso.

Por exemplo, sabemos que a inteligência artificial eliminará algumas tarefas. Mas ninguém pode medir com precisão o impacto que terá na sociedade.

Como você prepara os alunos para uma indústria que ainda não surgiu?

Idealmente, essa incerteza sobre o futuro não gera ansiedade, mas nos informamos sobre o que está por vir, sobre o que os educadores de sucesso conversaram e nos aprontamos da melhor maneira possível.

Imaginar em como será a escola do futuro pode ser divertido e proporcionar aprendizados que podem ser aprimorados no presente.

Com base em informações e dados sólidos, nossas chances de fazer a melhor escolha e selecionar as prioridades aumentam significativamente.

Com a popularização da internet e a facilidade de acesso à informação o conhecimento foi democratizado a níveis nunca antes vistos. Isso dá a todos a oportunidade de se tornar protagonistas de sua própria aprendizagem, que é um dos principais desejos dos alunos de hoje.

Podemos perceber que é preciso modificar a formato de ensinar e isso só será aceitável quando o educando admitir a função de protagonista de sua aprendizagem junto com o professor.

As principais queixas dos jovens sobre a escola são o desânimo, a falta de uso rotineiro das disciplinas e a falta de conhecimento real sobre o mundo real que é inculcado em sala de aula.

Na escola do futuro seria novidade proferir respeito à distribuição dos alunos que já não se sentam em fila, mas agora estão organizados em rodas que permitem a discussão de temas.

Nesse ambiente, eles podem mostrar suas opiniões, trocar suas informações e trabalhar as capacidades necessárias.

Haverá outra transformação no currículo dado: as disciplinas obrigatórias, como matemática e história, permanecerão, mas serão compartilhadas com disciplinas optativas.

Essas disciplinas “extras” podem variar de escola para escola, mas compartilham necessidades da sociedade moderna, como planejar e estudar assuntos cada vez mais importantes, como igualdade de gênero, superprodução de resíduos e alternativas ao desperdício.

Rogéria Campos

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