Profissionais buscam flexibilidade no trabalho?

Por muitos anos, o trabalho foi visto como parte mais importante da vida. Horas e horas de dedicação eram romantizadas como algo muito positivo como os jargões: “trabalhe enquanto eles dormem”. Após a pandemia do covid-19 existe um movimento nos dias atuais de pessoas e empresas que estão desacelerando esse ritmo de trabalho “duro”, procurando um “estilo de vida mais leve”, com mais qualidade de vida e equilíbrio entre vida social e profissional juntas.

E como isso acontece na prática? Há uma mudança de valores pessoais que implicam diretamente nas organizações, existe uma busca focada em flexibilidade, desenvolvimento humano e profissional e propósito. “No passado, a identidade de alguém era o sobrenome da empresa. Atualmente, o trabalho perdeu esse poder central e as pessoas querem mais do que isso, elas querem viver novas experiências profissionais.

E como manter esses profissionais interessados nas atividades com ou sem flexibilidade no modelo do seu negócio? Eis a questão, as empresas precisam falar em harmonia no ambiente de trabalho e integração do trabalho com a vida pessoal e em como a proposta da empresa apoia isso”. Traduzindo, para uma linguagem mais simples, isso quer dizer focar não apenas nos benefícios, como salário compatível com o mercado ou uma empresa toda colorida e área de descanso/lazer. 

Essas mudanças trazem o conceito que: “As necessidades das pessoas mudaram e já não é possível separar os dois mundos: trabalho e sentimentos. As empresas e os líderes e os profissionais de Recursos humanos precisam colocar o comportamento humano na mesa e conectá-lo às ações, as estratégias das organizações devem ser pensadas com base nessa conexão entre trabalho e qualidade de vida, pois ambos andam junto e levam ao propósito em comum da empresa e das pessoas que ali trabalham.

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