Nos processos educacionais, há uma tríade muito importante: família, escola e aluno. Tudo isso anda junto. Pois tão relevante quanto aprender é a manutenção de um aluno mentalmente saudável e feliz, curtindo momentos e respeitando seus limites.
Devido ao fato de estar no imaginário social que um bom estudante é aquele que abnega de cada parte da sua vida com o intuito de se esforçar exclusivamente para a obtenção do conhecimento. Mas, de que adianta? Vemos os resultados e eles não são promissores: em artigo intitulado “Evidence for a mental health crisis in graduate education” ¹ mostra com clareza o aqui postulado: quase a metade dos estudantes mostra prejuízos a saúde mental, o que tem sido deteriorado por técnicas arcaicas e pouco ligadas a ciência da educação. Por esse motivo, vê-se a importância do apoio dentro e fora dos colégios, da hora de escolher a assessoria até o cuidado da família e amigos.
Portanto, a desmistificação desses estereótipos deve vir dos mais diversos ambientes, para a construção de jovens mais saudáveis, equilibrados e que merecem cortesia e admiração.